EXÍLIO
Quando o cerne acalma e desacelera
O ar não se põe mais ofegante nos pulmões
A alma se aquieta e não mais espera
Esvaziando as fontes de emoções
Quando os olhares já não se cruzam
Presságio de calmaria no coração
Momentos reflexivos anunciam
A chegada da tão pungente solidão.