BEIJEI A FACE DA MORTE

BEIJEI A FACE DA MORTE
Nos arquivo da mente ficou numeradas
Na mente volúvel que a lua sopra alta noite
A alma reenfoca suando-se muito em cima,
roçado de cinza
Não estava mais comigo a minha identidade
Trilhei a senda da estrada alma faltando um pedaço
Os meus versos, minha sina
E meus sonhos de menina
Em palavreado disperso
Perder parte de minha vida
E logo vou olhar (com que ansiedade!)
trocar tua morte por outra mais
Profundeza escondi em minha alma
Lutei matei meus sentimentos
Era um vicio em agonias lentas
Em doces palavras de amor
em formas espalhadas pelo ventos
Es a morte bebida em taça morna
E as verdes margens cercavam de sangue
matando um por um
Assistir ao desabar tremendo,
Entre o desalento
Ao a disfarçar as dores
A morte cerca em assistir
nos acena ao longe
mas pela euforia sufocada.
Matei
Entre amor e desamor se vivo,
o padecer desta dor é tão mortal...
Que seria aventurar,
Dentro da alma sepultada...
Por um instante parei e senti
a minha ousadia
Então escrevi uma carta para morte
em cada uma frase me marquei
Assistir !
Marcia Eli
@Direitos Reservados
marcia eli
Enviado por marcia eli em 16/08/2020
Reeditado em 11/06/2021
Código do texto: T7037552
Classificação de conteúdo: seguro
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