Pouco de mim
Raia o brilho
frágil, sereno.
Cresce a luz
levada, um veneno.
Fala, exala,
sorri, se dá,
se porta, comporta,
aprende, se rende.
Vence, salta,
exporta, importa.
Corre, aflora
o tempo, a hora,
parte, gigante,
fica dono,
se domina é dominado.
Floresce o fruto,
a aliança perdura,
o verbo perdoa,
o circuito se fecha.
A vida renasce,
a morte exprime,
espera, aguarda
a época e demanda
a prece, a fé, a crença,
o fim, o início,
o centro de cada coisa,
do homem, da vida.
A razão, o motivo,
aguardo, espero
confuso, exaspero.
Razão sem ser...
ser sem saber...
Raia o brilho
frágil, sereno.
Cresce a luz
levada, um veneno.
Fala, exala,
sorri, se dá,
se porta, comporta,
aprende, se rende.
Vence, salta,
exporta, importa.
Corre, aflora
o tempo, a hora,
parte, gigante,
fica dono,
se domina é dominado.
Floresce o fruto,
a aliança perdura,
o verbo perdoa,
o circuito se fecha.
A vida renasce,
a morte exprime,
espera, aguarda
a época e demanda
a prece, a fé, a crença,
o fim, o início,
o centro de cada coisa,
do homem, da vida.
A razão, o motivo,
aguardo, espero
confuso, exaspero.
Razão sem ser...
ser sem saber...