MADRUGADAS FRIAS E SOLITÁRIAS
A madrugada que chegou
Ainda me encontrou acordada.
Senti-me inquieta
E com o coração a chorar.
Reprimi todas as lágrimas
Que insistentes queriam brotar
Dos meus olhos castanhos
Que insistente buscava
Tua imagem, na luz do luar.
Tantas emoções no coração!
Tanta dor contida na alma!
Porque fui te amar?
Porque tu não foste capaz
De amor retribuir?
Quantas madrugadas frias e solitárias
Eu ainda terei que passar
Até que esse amor no meu peito
Venha a adormecer?
Tu não sabes o quanto desejo
Esse sentimento matar
Pois somente assim
Eu poderei voltar a sonhar
Que alguém ainda poderá me amar
E desse sofrimento me libertar!
Mas será que meu coração
Ainda poderá acreditar
Nesse sentimento chamado amor?
Rosa D’ Saron-03-01-2020
A madrugada que chegou
Ainda me encontrou acordada.
Senti-me inquieta
E com o coração a chorar.
Reprimi todas as lágrimas
Que insistentes queriam brotar
Dos meus olhos castanhos
Que insistente buscava
Tua imagem, na luz do luar.
Tantas emoções no coração!
Tanta dor contida na alma!
Porque fui te amar?
Porque tu não foste capaz
De amor retribuir?
Quantas madrugadas frias e solitárias
Eu ainda terei que passar
Até que esse amor no meu peito
Venha a adormecer?
Tu não sabes o quanto desejo
Esse sentimento matar
Pois somente assim
Eu poderei voltar a sonhar
Que alguém ainda poderá me amar
E desse sofrimento me libertar!
Mas será que meu coração
Ainda poderá acreditar
Nesse sentimento chamado amor?
Rosa D’ Saron-03-01-2020