PEDAÇOS
Meu encantamento se faz,
Enquanto eu ando pelo vale do amor!
E no decorrer da metamorfose,
Vejo-me fora das verdades!
Elas são assim: imutáveis e imperceptíveis.
Parece-me que a tranquilidade,
Penetra o meu viver,
Sendo um pouco razão, um pouco espiritualidade.
Descubro, não de imediato,
O quão solitário é olhar para dentro de mim,
Ao mesmo tempo, enxergar a luz da lua,
Os campos sublimes das estrelas,
Tendo a recordação da alma,
Ou até a sua essência embelezada.
Encostar a cabeça no verde da mata,
Sentindo como um sopro...
O ar saindo por detrás das montanhas,
Fechando as pálpebras para compreender,
A respiração da humanidade existente...
Ah, como posso rasgar meu peito,
O meu coração arrancar em segredo,
Levando-o a contemplar o aroma das pétalas,
Dos quais transborda a mente própria
Em pensamentos e estrofes,
Cuja música tocada em meio a natureza,
Revela a profundidade das andorinhas,
Também, a calmaria dos sabiás!
Sim, meu encantamento se faz,
Quando noto os pedaços deixados para trás...
Meu encantamento se faz,
Enquanto eu ando pelo vale do amor!
E no decorrer da metamorfose,
Vejo-me fora das verdades!
Elas são assim: imutáveis e imperceptíveis.
Parece-me que a tranquilidade,
Penetra o meu viver,
Sendo um pouco razão, um pouco espiritualidade.
Descubro, não de imediato,
O quão solitário é olhar para dentro de mim,
Ao mesmo tempo, enxergar a luz da lua,
Os campos sublimes das estrelas,
Tendo a recordação da alma,
Ou até a sua essência embelezada.
Encostar a cabeça no verde da mata,
Sentindo como um sopro...
O ar saindo por detrás das montanhas,
Fechando as pálpebras para compreender,
A respiração da humanidade existente...
Ah, como posso rasgar meu peito,
O meu coração arrancar em segredo,
Levando-o a contemplar o aroma das pétalas,
Dos quais transborda a mente própria
Em pensamentos e estrofes,
Cuja música tocada em meio a natureza,
Revela a profundidade das andorinhas,
Também, a calmaria dos sabiás!
Sim, meu encantamento se faz,
Quando noto os pedaços deixados para trás...