Ensaio 12*
Tenho um sonho em minhas mãos, mas ainda não sei... Tenho um sonho de criança. Que me vem em preto e branco e se desfaz quando sorrio na esperança de senti-lo mais de perto. Mas para mim a vida agora é como ter um bolso furado... Diante de tudo e todos eu sou um estranho, e quando canto, em vez de música sai um lamento, tecendo minhas frustrações que crescem cada vez mais assustadoras, e elegia mais triste não há.