NEM A SUAVE BRISA
As gotas de lágrimas que caíam
Foram levadas pelo vento que passava.
No peito, uma dor abrasadora se formava
Braços vazios e pés descalços
Movimentavam-se sem alento pelo espaço.
Nem a suave brisa que passava
Teve o poder de calar os murmúrios
Dos lábios calientes que pelo amado clamava.
O tempo do amor havia se passado
E a primavera que havia chegado
Já não podiam mais acalentar o coração
Que estava a sangrar.
Nada mais importava!
A felicidade havia se despedido.
Solidão era tudo que restara
Como sua melhor companheira!
Rosa D’ Saron-16-10-2019
As gotas de lágrimas que caíam
Foram levadas pelo vento que passava.
No peito, uma dor abrasadora se formava
Braços vazios e pés descalços
Movimentavam-se sem alento pelo espaço.
Nem a suave brisa que passava
Teve o poder de calar os murmúrios
Dos lábios calientes que pelo amado clamava.
O tempo do amor havia se passado
E a primavera que havia chegado
Já não podiam mais acalentar o coração
Que estava a sangrar.
Nada mais importava!
A felicidade havia se despedido.
Solidão era tudo que restara
Como sua melhor companheira!
Rosa D’ Saron-16-10-2019