A Flor e a Madrugada
A flor numa fria madrugada
Aprendeu a sorrir com o vento
E com o tempo foi tecendo
Um mundo de fantasias!...
Desenhou versos no enigmático...
Soprar da brisa mansa!...
Coloriu a solidão, com as gotículas do querer...
Traçou com o olhar a sinuosa estrada!...
De um amor permanente...
Num amor consistente!...
De uma esperança verdejante!...
Onde estão entrelaçados...
No tear da ilusão!...
O tempo presente do verbo universal!...
E o sorriso daquela menina flor...
Na madrugada, a flor e um sorriso...