SOLENE CALMA
Solene calma, resta sobre o chão
Restrita fenda da alma no corpo
Esmarro empenho desse brilho seco
Permanência invadida, navega em meus rios
Destorcida canseira, acamada nas beiras
Vaco eternal dos recintos entre mim
Solene calma, resta sobre o chão
Restrita fenda da alma no corpo
Esmarro empenho desse brilho seco
Permanência invadida, navega em meus rios
Destorcida canseira, acamada nas beiras
Vaco eternal dos recintos entre mim