Adeus
Olhos ingratos!
Orgulhosos, medrosos!
Perdoem-me: não posso saciar tal sede!
Sede do meu sangue, da minha felicidade...
Sede do amor que trago guardado em meu peito.
Decepção e tristeza confundem-se.
Não sou capaz de acreditar!
Não mais alimentarei o monstro do teu ódio,
não mais repetirei o erro de ter cruzado teu caminho.