Rimas de amor.
De Tania Mara Benaion de C. Motta
Desesperadamente te amei
Mas não percebi e nem julguei
Certa de tudo aquilo que tentei
Ouvi que te afastavas e gritei
Tentei te alcançar e julguei
Que tu ias embora e cansei
Então fechei os olhos e sonhei
Não mais te senti e me desesperei
Não acreditando que te perdi
Toda tristeza do momento senti
Enquanto o tempo passava abati
Porque... por você eu sempre vivi
Tentei esquecer e não esqueci
Sei que bastante eu sofri
Sem sua presença eu temi
E hoje posso dizer que aprendi
Mesmo assim permaneci acreditando
Que em mim você estava pensando
E com isso ficava sempre sonhando
Pois ainda continuava te amando
Como sempre, continuei te buscando
Mas não sabia o porque ou até quando
E com isso meus olhos te admirando
E meu coração sonhador te culpando.
Ainda sinto em mim teu abraço
Em meu corpo descanso seu cansaço
Seguindo-te no ritmo de um compasso
E em teu caminho sigo e ultrapasso
Penso a cada minuto no meu fracasso
Em tua vida sei não ter mais espaço
E nossos caminhos de amor eu retraço
Pra disfarçar esse meu embaraço.
E me despeço de você com ternura
Sentindo em meu coração essa apertura
Por estar em mim tanta amargura
E dizer que te dedico esta versejadura
E se nos encontrarmos e porventura
Perceberes em mim essa desventura.
Mesmo assim, eu sei, a essa altura
Não mais me desejas com a mesma brandura
27/09/2007
De Tania Mara Benaion de C. Motta
Desesperadamente te amei
Mas não percebi e nem julguei
Certa de tudo aquilo que tentei
Ouvi que te afastavas e gritei
Tentei te alcançar e julguei
Que tu ias embora e cansei
Então fechei os olhos e sonhei
Não mais te senti e me desesperei
Não acreditando que te perdi
Toda tristeza do momento senti
Enquanto o tempo passava abati
Porque... por você eu sempre vivi
Tentei esquecer e não esqueci
Sei que bastante eu sofri
Sem sua presença eu temi
E hoje posso dizer que aprendi
Mesmo assim permaneci acreditando
Que em mim você estava pensando
E com isso ficava sempre sonhando
Pois ainda continuava te amando
Como sempre, continuei te buscando
Mas não sabia o porque ou até quando
E com isso meus olhos te admirando
E meu coração sonhador te culpando.
Ainda sinto em mim teu abraço
Em meu corpo descanso seu cansaço
Seguindo-te no ritmo de um compasso
E em teu caminho sigo e ultrapasso
Penso a cada minuto no meu fracasso
Em tua vida sei não ter mais espaço
E nossos caminhos de amor eu retraço
Pra disfarçar esse meu embaraço.
E me despeço de você com ternura
Sentindo em meu coração essa apertura
Por estar em mim tanta amargura
E dizer que te dedico esta versejadura
E se nos encontrarmos e porventura
Perceberes em mim essa desventura.
Mesmo assim, eu sei, a essa altura
Não mais me desejas com a mesma brandura
27/09/2007