A solidão de um pacóvio

A noite finda silenciosa...

Às vezes barulhenta.

Finda a noite

E a saudade chega.

Seres bizarros passam...

São passos inusitados.

Um corpo lacônico

Caminha brandamente

Em minha direção...

Vens à minha memória.

Sinto tua falta!

Teu ser eufônico.

A madrugada vem fria...

Às vezes aquecida.

Começa a madrugada

E a saudade aumenta.

Espectros passam por mim...

São aparições excêntricas,

Corpos barulhentos

Vão e vêm, passam...

Esvaziam minha memória.

Sinto minha falta!

Esse ser ingênuo.

Majal San
Enviado por Majal San em 10/07/2019
Código do texto: T6692833
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