Nirvana

Nirvana

Solidão rasgando minha alma

Melancolia aprisionado meu ser

Coração ingrato no meu peito

À toda hora me faz lembrar você

Mergulho na escuridão do meu quarto

Solidão abrasiva domina meu viver

Como não carpir se essa dor profunda

Dasatina à doer tento não pensar

Tento sufocar nem vou mais dizer

Pra minha alma que não amo mais você

Sossega coração tu és minha prisão

Sou prisioneiro da paixão

Encarcerado do amor

Sentenciado à te ter pra sempre nos meus olhos

E mesmo nos meus sonhos

Não controlo meus pensamentos

Até mesmo no meu nirvana

Não consigo me libertar de amar você

Ricardo do Lago Matos

Ricardo Matos
Enviado por Ricardo Matos em 26/05/2019
Código do texto: T6656819
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