Nirvana
Nirvana
Solidão rasgando minha alma
Melancolia aprisionado meu ser
Coração ingrato no meu peito
À toda hora me faz lembrar você
Mergulho na escuridão do meu quarto
Solidão abrasiva domina meu viver
Como não carpir se essa dor profunda
Dasatina à doer tento não pensar
Tento sufocar nem vou mais dizer
Pra minha alma que não amo mais você
Sossega coração tu és minha prisão
Sou prisioneiro da paixão
Encarcerado do amor
Sentenciado à te ter pra sempre nos meus olhos
E mesmo nos meus sonhos
Não controlo meus pensamentos
Até mesmo no meu nirvana
Não consigo me libertar de amar você
Ricardo do Lago Matos