Fenecimento
Nada que eu possa fazer seja anônimo, abstrato e oblíquo.
O que faço dessa vida sem pensar, faço pensando no lar dos mares; O que serão dos males sem colírios vinis; O que será do jazz sem a melodia de Billy Holiday; O canto para a morte será devastado por romaneios desertos.
Duetos pecaminosos sem fim.
Amargurados de si, tiveram paixões sórdidas; Náuticos de passos; Quem viu, torce para ver novamente; Que mente, mentiu ao traços.