No limiar do meu samba,
vejo a vida na corda bamba.
As estrelas dançando,
aplaudem a monotonia.
Pousa, suavemente,
a luz do olhar,
mas ninguém manda
no que não pode ser.
A aridez dá as mãos
ao suave bailar,
que prenuncia desejos,
ocultos na escuridão,
da perdida emoção.
O luar...
aplaude a nave, habitada
pelos signos do verbo amar.
A solidão desfila no amanhã.
Sorri...para o amanhã.
Sorri!...
foto by Zaciss
Interação de Maria Tereza Bodemer
"A solidão sorri para o amanhã:
sempre haverá esperança.
Quem tem fé sempre alcança.
Crer é crescer, viver, cair e levantar,
sem medo de tentar,
sem medo de aprender."
Interação de J. Estanislau Filho
No limiar da solidão há uma luz.
Que conduz ao amor.
Nas cordas do cavaquinho o samba se afina.
O coração anima.
vejo a vida na corda bamba.
As estrelas dançando,
aplaudem a monotonia.
Pousa, suavemente,
a luz do olhar,
mas ninguém manda
no que não pode ser.
A aridez dá as mãos
ao suave bailar,
que prenuncia desejos,
ocultos na escuridão,
da perdida emoção.
O luar...
aplaude a nave, habitada
pelos signos do verbo amar.
A solidão desfila no amanhã.
Sorri...para o amanhã.
Sorri!...
foto by Zaciss
Interação de Maria Tereza Bodemer
"A solidão sorri para o amanhã:
sempre haverá esperança.
Quem tem fé sempre alcança.
Crer é crescer, viver, cair e levantar,
sem medo de tentar,
sem medo de aprender."
Interação de J. Estanislau Filho
No limiar da solidão há uma luz.
Que conduz ao amor.
Nas cordas do cavaquinho o samba se afina.
O coração anima.