Dark

Andávamos no patamar da divisão humana,entre os sonhos

e a realidade .vivemos para os nossos sonhos

ha uma linha tênue entre a vida e a morte ,ha apenas uma pálpebra entre a luze a escuridão.

ficamos vazios e ficamos inertes depois de ejacularmos nossos sonhos pela boca.

No pedestal da sanidade iremos fixar nosso olhar nos protocolos do conhecimento para abrir um pedido de socorro.

Não devemos vacilar diante do algoz inquisidor que vagueia com os braços flamejantes e com o olhar fechado,embriagado com as lagrimas das almas Caminham inertes rumo aos sonhos vacilante os amantes dos desejos sob a embriagues temida vacilam nossos dedos trêmulos diante do copo,nossos olhos vermelhos destilam lagrimas e piscam para a meretriz .

Olhem para mim!olhos flamejantes segam os exaltados pela vida

abr asse sua criança escondida no interior do quarto do esquecimento ,lembre-se sempre de olhar para o céu quando for chorar

O vinho se torna turvo quando escoa pela garrafa e ameaçador apenas depois de embriagador.

Diga adeus as senhoras das tristezas,sorria para cair,e não morra de tanto rir.

Percorrem nos becos os exilados da sociedade,mendigam um afeto pelo que se dizem afetuosos ,mas encontramos mais afeto e amor fugaz nas damas no que no nosso próprio prazer.

claudios poeta
Enviado por claudios poeta em 22/10/2018
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