Lambança.
Não percebe o dilema seguinte
E nem meu coração aprisionado
Ei somente que estou apaixonado
E lhe esperando desenfreado!
O dia e a noite tem tempestade
E se supõe que se deitam cabisbaixos
Com o amor que está amordaçado
Sem beijos, sem carinhos, sem embaraços!
Ouço meu pranto mas não me encanto
Distante demais da sua cama
Depondo na fria e cruel lembrança!
Pudera ter-te nesta lambança
E lhe convidar para uma dança
E assim dizer-te, ó minha dama!