Ínfimo.
O labirinto do meu corpo nu
Avessa toda minha veste caída
Cavando uma solidão bendita
Feito flor num absinto natural!
Embora minha aura lhe persiga
Quero mover a sombra cantante
Trilhando seu corpo coleante
No fundo do antro do meu pensamento!
Pois relaxante é o meu amor
Dispondo meu desejo abotoado
Atraindo, seu espírito párvulo!
No ínfimo parco da alucinação
Me deixando louca e perversa
Me tornando sua menina sincera!