PRANTO Á ESPREITA
Quando fecha a porta
E ninguém te ouve
Quando a luz apaga
E ninguém te vê
Há um pranto à espreita
Na retina estreita
Há uma dor n’alma
Que te rouba a calma
Até o sol nascer.
*Herbert Vianna, "Lanterna dos Afogados."
Quando fecha a porta
E ninguém te ouve
Quando a luz apaga
E ninguém te vê
Há um pranto à espreita
Na retina estreita
Há uma dor n’alma
Que te rouba a calma
Até o sol nascer.
*Herbert Vianna, "Lanterna dos Afogados."