Admirável noite
Onde pela janela de teus olhos pude ver brilho da lua
Tua alma cativa resplandesse
Tuas mãos furtivas, tateiam o horizonte
Caos e calmaria sucedem o teu ser
O poeta entre linhas exclama o dominável querer
Quão admirável é a noite...
Irriquieta consagra o sentir
A lua torna brilhar em seu alvo rosto
E eu, entorpecido pela inegualável beleza, embreago-me
Deixa-me a mente inevitável pergunta.
Onde mora a realeza de tua alma e sonhos?
Qual seria a forma de buscar-te e trazer-te até mim?
Inesplicável e sem resposta
Caminho pela imencidão de teus negros olhos
Apenas tendo como acalento o brilho da lua
E som do meu acelerado coração
Que por ti transgride todas as forma de sentir...
Quão admirável é a noite...
Cláudia Franco
Onde pela janela de teus olhos pude ver brilho da lua
Tua alma cativa resplandesse
Tuas mãos furtivas, tateiam o horizonte
Caos e calmaria sucedem o teu ser
O poeta entre linhas exclama o dominável querer
Quão admirável é a noite...
Irriquieta consagra o sentir
A lua torna brilhar em seu alvo rosto
E eu, entorpecido pela inegualável beleza, embreago-me
Deixa-me a mente inevitável pergunta.
Onde mora a realeza de tua alma e sonhos?
Qual seria a forma de buscar-te e trazer-te até mim?
Inesplicável e sem resposta
Caminho pela imencidão de teus negros olhos
Apenas tendo como acalento o brilho da lua
E som do meu acelerado coração
Que por ti transgride todas as forma de sentir...
Quão admirável é a noite...
Cláudia Franco