Nada Mais

A solidão que enche o peito, das almas solitárias do universo antigo,

Atormenta a mente de um coração Partido,

Sem fé.

Sem esperança.

Sem nenhum amigo.

Solitário.!

Coração sangrento de cor escurecida.

Vento que não esfria a ferida, causada por uma lamina dourada.

Que atingiu em cheio sua vida morta, que agora rola pela grande escada.

Tudo escureceu.

tudo se apagou.

A rosa cor de sangue que existia, murchou.

E as palavras que antes eram lidas, sumiram na escuridão.

Será que se ascendêssemos uma chama no meio do nada, permitiria que as palavras fossem lidas novamente?

Não sei mais nada.

Não enxergo nada.

A voz de minha boca não mais sai.

Não ouço mais nada.

Não penso mais!.