Ínfima.
Pela dança linda e angelical
Quero despedaçar o meu amor
Mesmo, sendo a última ínfima
Eu desejo que se sinta amado!
Não há problema, se não me amar
No estilhaço da teia da aranha
Presa e desenrolada sem carinhos
Espero somente ser espiada!
Loucura é viver na sedução
Clarinando a dança angelicida
Sem cavar nenhuma admiração!
Talvez minha sina lhe contraia
Mesmo na fonte do desespero
Não se culpe, amarei sempre você!