Ínfima.

Pela dança linda e angelical

Quero despedaçar o meu amor

Mesmo, sendo a última ínfima

Eu desejo que se sinta amado!

Não há problema, se não me amar

No estilhaço da teia da aranha

Presa e desenrolada sem carinhos

Espero somente ser espiada!

Loucura é viver na sedução

Clarinando a dança angelicida

Sem cavar nenhuma admiração!

Talvez minha sina lhe contraia

Mesmo na fonte do desespero

Não se culpe, amarei sempre você!

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 19/06/2018
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