Derramando pérolas...
Sois bravios colore o horizonte... Lançam
Feitiços e enxugam lágrimas
Segredam as paginas alvas da poesia
Escuto-te na ternura do verso
Em sonhos trançados de alucinações
E no silencio da noite e nas palavras por escrever nascem ecos...
Onde o devaneio pressiona meus caminhos
Com assombrado desânimo!
Subi ao celeste azul para te admirar
Mas derramei pérolas de um lento penar
Neste silêncio que faz parte de mim
Cuja possível palavra
Morre no próprio silêncio.