COTIDIANO
Cá estou
no meu de sempre
Ao por do sol
esperando a mente
me conduzir
nesse vão
entre a tarde
e a noite
E me vou
pelas vertentes
do fim do sol
nostalgicamente
me influir
da vastidão
da vontade
de um Eu afoito
Cá estou
no meu de sempre
Ao por do sol
esperando a mente
me conduzir
nesse vão
entre a tarde
e a noite
E me vou
pelas vertentes
do fim do sol
nostalgicamente
me influir
da vastidão
da vontade
de um Eu afoito