Ágora
Agora, só.
Só agora, talvez!
Reunido comigo
Na ágora do meu umbigo
Debatendo no silêncio
Sem o cio do seu lenço...
Agora, só.
Só agora talvez!
Anarquizando as leis
Agonizando no infinito
Ouvindo o meu próprio grito
Agudo e denso...
Agora, só.
Só agora, talvez!
porque agora, é a minha vez.