Acova.
Era ele entre as orquídeas
Espiando, minhas lágrimas caírem
Atravessando o jardim florido
Para aguar minha cama vazia.
Ó anjo, que ama minha alma
Goteja solidão sobre o inferno
E se faz, uma dor insuportável
Assombrando cada canto do ádito.
Sei que não posso vê-lo contigo
Mas, posso sentir, seu corpo menino
Dedilhando minha alma menina.
Contudo nesta noite se nota
Confortável, sobre a alcova
Esperando o seu aproximar!