Dar um tempo

Tempo cronológico

Reverso na lógica social

Distante da tua da minha

Sensibilidade emocional

Censura o relógio no marco zero

Que eu quero viver do avesso

A vida que vem como tropeço

Baseada nas ideias históricas ainda do clero

Apaga e paga com as moedas

De sangue o trabalho do ponteiro

Suave aguarda a queda do compasso

Tal como à morte o coveiro

E sensível nobre:

Sanciona a minha liberdade por favor

Do tempo relógio que me prende a essa amarra

Que se chama AMOR.

Liliane Tsumanuma
Enviado por Liliane Tsumanuma em 01/02/2018
Reeditado em 01/02/2018
Código do texto: T6241919
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