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Pela janela, finge chegar a primavera...
Eu, sozinha, me encontro em profunda confissão,
auto-biografando um triste coração.
Contando restos que se julgam inteiros,
rasgando palavras, de joelho,
regendo o tempo de corpo inteiro.
E o inverno passa, fingindo querer ficar...
e eu aqui tristonha, insisto em lhe esperar!
Pela janela, finge chegar a primavera...
Eu, sozinha, me encontro em profunda confissão,
auto-biografando um triste coração.
Contando restos que se julgam inteiros,
rasgando palavras, de joelho,
regendo o tempo de corpo inteiro.
E o inverno passa, fingindo querer ficar...
e eu aqui tristonha, insisto em lhe esperar!