Daqueles juramentos descabidos...
Como me cansa essas juras de amor infundadas
Nenhuma se qualifica o bastante para existir.
E nenhuma de fato é verdadeira.
Não acredito em quem diz "para sempre!".
"E até a morte", quem nos dera.
Como gritam as rosas de qualquer outro jardim
Todos contam as mesmas histórias
As promessas são as mesmas há séculos
E nenhuma perdurou tanto.
Eu me canso dessa coisa vazia
Dessas juras que juram nada.
Das promessas que insistem em mentir.
Do medo de ter pânico ao ver só.
Ao ouvir, e só.