Grito no silêncio
Cada um de nós vai vivendo
Usando máscaras pra cada momento
Querendo afirmar a vida, sobrevivendo
Eu me vi sem máscaras
Vi meu instinto semelhante entre todas as raças
Restou-me a solidão de não ter restado nada
Meus dias são ressentimentos
Impotência anti a maldição do tempo
Onde somos marionetes sem destino
Grito com a alma( Se é que ela existe)
Grito de um âmago implodido
Grito de um eu desconhecido
Grito um som despercebido,
Vencido na desilusão
Estou morto!
Seja lá eu o que for (disto tenho horror!)
Vivo e renego!
Vejo o eterno jogo e desprezo!
De mim conheço solidão
De mim conheço o silêncio...
Onde ecoam meus gritos viscerais abandonados
Cesar Machado Sema
Cada um de nós vai vivendo
Usando máscaras pra cada momento
Querendo afirmar a vida, sobrevivendo
Eu me vi sem máscaras
Vi meu instinto semelhante entre todas as raças
Restou-me a solidão de não ter restado nada
Meus dias são ressentimentos
Impotência anti a maldição do tempo
Onde somos marionetes sem destino
Grito com a alma( Se é que ela existe)
Grito de um âmago implodido
Grito de um eu desconhecido
Grito um som despercebido,
Vencido na desilusão
Estou morto!
Seja lá eu o que for (disto tenho horror!)
Vivo e renego!
Vejo o eterno jogo e desprezo!
De mim conheço solidão
De mim conheço o silêncio...
Onde ecoam meus gritos viscerais abandonados
Cesar Machado Sema