DEPOIS DO LUAR
(Ps/391)
A escuridão cerca o tempo,
Na Alameda,
Que ignora os gemidos do fim,
À fuga à inconsciência!
Constantes ruídos, diversos, dispersos,
Isentos de luz
À espera da claridade na adversidade,
Sem desejos no coração!
Enfim a manhã...
Espreguiça junto a desilusão das horas,
No constante e ansiolítico querer
Absoluto e improfícuo!
Esquece por instantes
A lenta realidade, infértil, ferida,
Na alameda sem curvas
Sem ponto marcado sem despedida!
Que silêncio esse...
Que conserva essa solidão petrificante,
Sem sinal, sem luz
Sequer uma réstia tênue na linha do horizonte?
Depois do luar...
A escuridão cerca o tempo na Alameda!
(Ps/391)
A escuridão cerca o tempo,
Na Alameda,
Que ignora os gemidos do fim,
À fuga à inconsciência!
Constantes ruídos, diversos, dispersos,
Isentos de luz
À espera da claridade na adversidade,
Sem desejos no coração!
Enfim a manhã...
Espreguiça junto a desilusão das horas,
No constante e ansiolítico querer
Absoluto e improfícuo!
Esquece por instantes
A lenta realidade, infértil, ferida,
Na alameda sem curvas
Sem ponto marcado sem despedida!
Que silêncio esse...
Que conserva essa solidão petrificante,
Sem sinal, sem luz
Sequer uma réstia tênue na linha do horizonte?
Depois do luar...
A escuridão cerca o tempo na Alameda!