Sempre te amarei,
Garridas sinas de distâncias
Não consigo te alcançar,
Na demência dos sonhos.
Garridas sinas de distâncias
Não consigo te alcançar,
Na demência dos sonhos.
O sempre não poderia,
Invadir nuvens dispersas
Onde bordo os sonhos meus
Em busca dos sonhos seus.
Invadir nuvens dispersas
Onde bordo os sonhos meus
Em busca dos sonhos seus.
E neste sombrio aposento,
Revejo horas passadas, impostas
Em seu riso criança, riso amado.
Revejo horas passadas, impostas
Em seu riso criança, riso amado.
O vento, invade minha saudade
Em seu perfumado corpo, e pele
Como círio acalanto, caindo do olhar!
Em seu perfumado corpo, e pele
Como círio acalanto, caindo do olhar!
10.07.217