Sempre te amarei,
Garridas sinas de distâncias
Não consigo te alcançar,
Na demência dos sonhos.

 
O sempre não poderia,
Invadir nuvens dispersas
Onde bordo os sonhos meus
Em busca dos sonhos seus.

 
E neste sombrio aposento,
Revejo horas passadas, impostas
Em seu riso criança, riso amado.

 
O vento, invade minha saudade
Em seu perfumado corpo, e pele
Como círio acalanto, caindo do olhar!
 
10.07.217
Tereza Mendonza Lima
Enviado por Tereza Mendonza Lima em 10/07/2017
Código do texto: T6051060
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