Despedida
Sim, eu reconheço que
Foi maravilhoso ter te encontrado,
Foi muito bom ter te descoberto.
Contigo vivi muitas emoções,
Amei,
Fiz amar,
Me libertei,
Contigo, por todo esse tempo,
Fui imensamente feliz...
Mas hoje,
É com o coração sangrando
Que me despeço de ti...
Hoje constatei que,
Não mais te faço feliz
E que meus versos tristes,
Só servem pra te tirar a paz...
Não se culpe.
A culpa nunca será tua...
Não há como ser diferente se,
Tudo o que escrevo
Parece ser frio,
Pior, tudo o que tento lavrar
Parece não mais fazer sentido.
O jeito é partir
Enquanto há tempo...
Não se preocupe,
Partirei pra um lugar longínquo,
Mas real,
Onde só tenha começo ou final.
Um lugar onde,
Eu não tenha mais tempo de sonhar,
Imaginar o que nunca se realizará.
Um lugar onde
Nem tenha mais lágrimas
Pra chorar...
Hoje despeço-me de ti
Poesia amada,
Como quem se despede
Da fantasia, da magia,
Da alegria.
Despeço-me do que poderia
Ser meu sonho mais lindo
De amor.
Mas que sonho? Que amor?
Acorda pra vida, menina!
Ninguém vive de sonhos
E amor... Nunca foi pra ti não!
Lembra-te de tua realidade
E do preço absurdo
Do arroz e do feijão...
Bem, então é melhor ir agora,
Ao menos ainda tenho minha tristeza
E ainda posso me embrenhar
Em minha própria solidão...
Adeus.
Sim, eu reconheço que
Foi maravilhoso ter te encontrado,
Foi muito bom ter te descoberto.
Contigo vivi muitas emoções,
Amei,
Fiz amar,
Me libertei,
Contigo, por todo esse tempo,
Fui imensamente feliz...
Mas hoje,
É com o coração sangrando
Que me despeço de ti...
Hoje constatei que,
Não mais te faço feliz
E que meus versos tristes,
Só servem pra te tirar a paz...
Não se culpe.
A culpa nunca será tua...
Não há como ser diferente se,
Tudo o que escrevo
Parece ser frio,
Pior, tudo o que tento lavrar
Parece não mais fazer sentido.
O jeito é partir
Enquanto há tempo...
Não se preocupe,
Partirei pra um lugar longínquo,
Mas real,
Onde só tenha começo ou final.
Um lugar onde,
Eu não tenha mais tempo de sonhar,
Imaginar o que nunca se realizará.
Um lugar onde
Nem tenha mais lágrimas
Pra chorar...
Hoje despeço-me de ti
Poesia amada,
Como quem se despede
Da fantasia, da magia,
Da alegria.
Despeço-me do que poderia
Ser meu sonho mais lindo
De amor.
Mas que sonho? Que amor?
Acorda pra vida, menina!
Ninguém vive de sonhos
E amor... Nunca foi pra ti não!
Lembra-te de tua realidade
E do preço absurdo
Do arroz e do feijão...
Bem, então é melhor ir agora,
Ao menos ainda tenho minha tristeza
E ainda posso me embrenhar
Em minha própria solidão...
Adeus.