INCERTEZAS
Quantas vezes dormi
Sentindo um nó na garganta,
Um aperto no coração!
Não sei quantas vezes, o sono, perdi
E chorei para conseguir dormir!
Uma noite acordei de um sono profundo,
Sentindo me apertarem o dedo do pé;
Fiquei quietinha com medo de olhar,
No pensamento, imóvel a rezar,
Sem saber se devia olhar.
No escuro daquele quarto
Tive medo de me mexer.
Seria um aviso da vida,
Ou a morte a me rondar?
Fiquei imóvel esperando
Um movimento qualquer,
Mas nada ouvi, apenas silêncio,
E eu sem saber o que pensar
Virei -me para o lado e lá estava ela .... a poesia! rs
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