SOLIDÃO PANDORA...
Seungmy Oppa... Com carinho em letras da sopa poética de ti moça mística
ASSIM FALOU O MENINO DANIEL E UM POEMA À MENOS... (A SOPA POÉTICA...)
1Felicidade é flor que se abre na lua,
2felicidade é choro que não sei. Pois por não saber já se foi de mim.
E jamais o luar da praia dirá que um sorriso é em ti envão.
3Felicidade é mato com sangue vinho. Sangue de licor da graça do poeta,
4porquanto, a poesia é brancura médica, que ilude a doença má, e sendo a felicidade esse cantar a felicidade e a poesia é delicadeza de pão ázimo.
5Nada é mais sagrado que o amor. Amor esse que inflama a água do mar... E desse mar flui fadas a recitar os infernos da caída raça de bandidos.
6Muito se fala de felicidade, mas o correr da vida diária a noite ensaia a morte... A morte de Hitler louco. A mesma morte e voando entre o sagrado e o mal da sopa tudo é provado por embriagues de roubados. Roubados e um grito no cruzeiro Europeu...
7A felicidade decanta impurezas da rosa negra a rosa negra de nazista com as tatuagens da cruz do preconceito comunista, não me negarei a te amar ó letras Hebraicas,
8onde achar o novelo rosa? Onde achar a linha dourada? Onde encontrar a cicatriz do ódio romântico? Onde tudo desbanca na ladeira do adeus... Tudo é felicidade e tudo é uma religião da China ao Chile dum céu azul.
9Donde fica o riacho da espreita bilhonária é isso tudo Deus. É isso tudo Eva. É isso tudo irmãs da natureza francesa. Dancemos o folclore dos monstros da região Árabe. Muito se fala do fim, por isso o mal cresce e a vergonha da virgem nos leva a guerras... Muito a felicidade canta, é, a Holanda, um dia será extinta. O que o amor deixou no egito? O que o Talibã roubou das lágrimas? O que a guerra roubou da mesquita na India? O que eu acredito ser um sonho imortal? Nada deixará o mundo tão espantado como o renascer da aurora do sol em que a lua de plutão morre num caderno...
10A felicidade como jogo de ódio racista ou devotada na estima negra trazerá de volta os sonhos? O nazismo é a chaga da queda anti natural dos insetos desenhados num buraco rosa...
11Nunca o mar beijara tanto os seios da asiática de quimeras pardas no horizonte de pesadelos...
12Onde haverá o sexto sentido da aurifíca musa nua? Onde haverá o corte do estilete canadense? Os sonhos morrem, os sonhos vivem, os sonhos são lágrimas da santa pobreza de leões...
13A felicidade é um horizonte o horizonte é uma viagem a nos conduzir ao negro do cosmo.
14Felicidade, felicidade, felicidade é um futuro de poemas escrevidos com jóias de mulheres não sei... Não sei, mas tudo é um longo caminho de tristeza.
15O poema quando vejo nos teus olhos moça vermelha é um conto, uma fábula de verdes esmeraldas da vívifica plumagem da águia dos Estados Unidos da America branca e por força e coragem de honras "negra".
16No japão no oculto do poema, no oculto maçom, no oculto de arvores de silfos de prata, no oculto da framboesa de sangue cru, tudo é uma donzela contemplando o suave "paraíso".
17Nunca iremos afundar nas melódicas poesias do Hindu do Hindu imperceptível... Vamos é essa a hora da música das estrelas... Dos sóis do cosmo eterno em eternidade desta fascinação de alegrias... Donde tudo emana a energia dos Budas pobres e perdidos e irados num silêncio.
18Donde tu está?
19Donde tu se foi?
Donde tu termina?
Donde se abre a rosa das galáxias?
Donde finca a estaca cravada dos orfãos?
Tudo e nada, nada e nada, tudo é um adeus...
20O amor é uma história lida com expectativas lisongeiras, mas jamais compreendido em nós!
21Deus e deuses? Tudo alcança o topo dos sonhos na menina borboleta, no menino lírio, sozinho no culto, imerso no mel das palavras do sábio, e triste.