cacos
Os vidros estilhaçados
Ferem as mãos descobertas e desavisadas
Um fino corte único que escorre o sangue
Os vidros de um coração despedaçado
Tentando lembrar de meu próprio nome
Em pé em meio ao caos que criei
E você acredita? Acredita no amor?
Acredita que há amor em meio a dor?
A mente confusa e barulhenta
Inferno de tanta interferência
Mais uma crise
De amor ou de dor tanto faz