Ao luar

Ao luar

Deitado nesta relva entregue à noite esse manto negro vazado por inúmeros pontos de luz,

Estrelas quebrando a continuidade da escuridtão da noite em mim

Ao luar à dor dessa solidão

Vem machucar temo fechar os olhos dormir e nem sonhar

Contigo todavia entre o vazio ou o frio

Terei ao menos essas companhias pra me disputar; sozinho aqui

Debaixo desse céu estrelado

Que mais me sinto pequeno

Aleio à minha sorte felicidade talvez

Sem norte com tantas incertezas

De todas elas a única servida a minha mesa será que sem amor

O meu futuro será morte !

Com coração em pedaços

Cerro os dentes pois se pronuncio

Uma canção Alegre romântica

Seria um inconsequente

Fico quieto diante desse meu desafeto com à paixão, o amor

Roubado levaram mais que sentimentos arrancaram junto

Meu coração esse instrumento

Que tocará à melodia alegria

À qual embalava meus dias

Virando às noites naquela valsa

Alegre pela qual eu sempre sorria

Agora eu fico a pensar aqui deitado nesse frio amigo ingrato que me acompanha de pertinho todas

Às noite sob à luz do luar

Amor da minha vida aonde tu estás?

Ricardo do Lago Matos

Ricardo Matos
Enviado por Ricardo Matos em 20/01/2017
Reeditado em 05/04/2017
Código do texto: T5887294
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