Quando da vida resta-se somente lamentos
Desafogando a alma do reles sentimento
Aproxima-se bem depressa a desesperança
Num tempo fechado pra bonança
Ostentando murmurantes,tempestuosas agruras
Camufladas em sentidas camadas de penúria
Varrendo o ressentimento,enxugando as mágoas
Deixando fluir os ais que vertem lágrimas
Fiéis ao sofrimento que aprisiona e amordaça
Na ilusão de que em prantos a dor se desfaça.
AGRADEÇO A SUBLIME INSPIRAÇÃO DO POETA
JACÓ FILHO.
NO ÂMAGO DA DOR
Busquei culpados sem tentar o espelho
apontando coisas pros meus fracassos
Mas a dor,o âmago,reside nos passos
Do andar sem rumo desse fedelho
Deturpei valores,por querer outro
Que de tão inflado ,tornou-me cego
Concreta aprovação,por conta dum ego
Que conduziu a vida num caminho roto
Fugindo de Deus pra não prestar contas
Neguei a essência que a todos,constitui
Fingindo não saber como o todo,evolui
Mas hoje minh'alma gritou está pronta
Quer tomar as rédeas ao rever quem fui
E dar ao filho pródigo o amor que influi.
Desafogando a alma do reles sentimento
Aproxima-se bem depressa a desesperança
Num tempo fechado pra bonança
Ostentando murmurantes,tempestuosas agruras
Camufladas em sentidas camadas de penúria
Varrendo o ressentimento,enxugando as mágoas
Deixando fluir os ais que vertem lágrimas
Fiéis ao sofrimento que aprisiona e amordaça
Na ilusão de que em prantos a dor se desfaça.
AGRADEÇO A SUBLIME INSPIRAÇÃO DO POETA
JACÓ FILHO.
NO ÂMAGO DA DOR
Busquei culpados sem tentar o espelho
apontando coisas pros meus fracassos
Mas a dor,o âmago,reside nos passos
Do andar sem rumo desse fedelho
Deturpei valores,por querer outro
Que de tão inflado ,tornou-me cego
Concreta aprovação,por conta dum ego
Que conduziu a vida num caminho roto
Fugindo de Deus pra não prestar contas
Neguei a essência que a todos,constitui
Fingindo não saber como o todo,evolui
Mas hoje minh'alma gritou está pronta
Quer tomar as rédeas ao rever quem fui
E dar ao filho pródigo o amor que influi.