Hoje o mundo parece que acabou.
Nada lá fora faz sentido.
O céu parece calar.
E as estrelas se recolheram mais cedo.
Há chuva molhando o papel.
A poesia é amarga e dói como fel.
Há um punhal perfurando o peito de quem ama.
Só há dor , não há alegria.
Veste a noite uma capa sombria.
E perdura no ar, uma sinfonia triste sofrida.
A magia e o encanto se defez, qual fumaça que se evapora.
Os lábios querem sorrir ocultar a dor , mas o coração chora.
Chora a menina que saltitava e cantava nos braços do amado.
Porém tudo acabou, ele foi embora
Talvez a menina volte a sorrir,
E conte outra vez outra história.
Vanecia Pinheiro
Nada lá fora faz sentido.
O céu parece calar.
E as estrelas se recolheram mais cedo.
Há chuva molhando o papel.
A poesia é amarga e dói como fel.
Há um punhal perfurando o peito de quem ama.
Só há dor , não há alegria.
Veste a noite uma capa sombria.
E perdura no ar, uma sinfonia triste sofrida.
A magia e o encanto se defez, qual fumaça que se evapora.
Os lábios querem sorrir ocultar a dor , mas o coração chora.
Chora a menina que saltitava e cantava nos braços do amado.
Porém tudo acabou, ele foi embora
Talvez a menina volte a sorrir,
E conte outra vez outra história.
Vanecia Pinheiro