Conato.
Trigo, tua ceiva é no engenho.
Ó senhor, aquela senhorita;
Abrilhantou minhas senis lágrimas.
Fumaçando a balança quebrada.
Tanta liberdade pelos retalhos.
Deixando meu coração preocupado.
Inflamando um amor sem solidão.
Quando vão, meus lamentos contigo.
Entretanto pelo oceano'
Mas, agora de frangalho sou flamingo'
A lua, representa o infinito.
Padecendo n'um solo carnívoro.
Arrastando minhas cores na escuridão.
Pelo conato de nunca aprender.