GOSTO DE MADRUGADA
Não sei se é o passado ou presente
Meche remexe com a gente
Nos deixa repletos de agonia
Chega e nos arrasta numa noite fria.
Folhas que navegam no vento
Vozes que chegam no silêncio
Tempo que uma simples gota de chuva embriaga
Quando toca janela e desce em mágoa.
Da cama desarrumada que desencanta
Ou uma mesa empoeirada que desanda
Das coisas simples que se resolve no tempo
Ficam e agonizam como um contratempo.
Quando neblina paira longe no horizonte
Deixando vista a se perder nos montes
Que se formam como miragem de um inconsciente
Que toca sentimentos arrebata e se sente.
Das tantas luzes de janelas que se apagam
O vulto evanesce precipita lágrimas
Que dormiam secas nos corações latentes
É no escuro que se entorpece ao conduzir a mente.
Não sei se é o passado ou presente
Meche remexe com a gente
Nos deixa repletos de agonia
Chega e nos arrasta numa noite fria.
Folhas que navegam no vento
Vozes que chegam no silêncio
Tempo que uma simples gota de chuva embriaga
Quando toca janela e desce em mágoa.
Da cama desarrumada que desencanta
Ou uma mesa empoeirada que desanda
Das coisas simples que se resolve no tempo
Ficam e agonizam como um contratempo.
Quando neblina paira longe no horizonte
Deixando vista a se perder nos montes
Que se formam como miragem de um inconsciente
Que toca sentimentos arrebata e se sente.
Das tantas luzes de janelas que se apagam
O vulto evanesce precipita lágrimas
Que dormiam secas nos corações latentes
É no escuro que se entorpece ao conduzir a mente.