Solidão (II)
A noite chega e traz com ela seus temores
O lugar onde o coração esconde suas dores
Aonde ele deixou-se vencer e porque
Porque nos desiquilibramos sobre nossos pés
Por que deixamos o medo minguar nossa fé
Roubar nossa esperança e levar nosso amor
Cansamos do silencio, cansamos do falar
Cansamos as respostas de tanto questionar
E eu que não queria cansar a poesia vista
No seu olhar! Como é doce seu olhar...
E você que nunca quis me entristecer
Hoje é o motivo deste meu padecer
Somos causa e efeito, amor congelado
Desejo estagnado, dor, vida, prazer
Saudade, solidão, silencio, espera, tanto,
Tudo, mortos tentando reviver...
Somos a credulidade e a desconfiança
Somos os prometidos não o que prometeu
Ora tempestade, ora bonança, conforto
Aconchego numa virgula esquecida...
E agora cansei de mim de tanto ser você
De tanto te viver desse jeito. Não há em
Mim casa para meu coração, pois ele
Ainda insiste em morar no seu peito
A noite chega e traz com ela seus temores
O lugar onde o coração esconde suas dores
Aonde ele deixou-se vencer e porque
Porque nos desiquilibramos sobre nossos pés
Por que deixamos o medo minguar nossa fé
Roubar nossa esperança e levar nosso amor
Cansamos do silencio, cansamos do falar
Cansamos as respostas de tanto questionar
E eu que não queria cansar a poesia vista
No seu olhar! Como é doce seu olhar...
E você que nunca quis me entristecer
Hoje é o motivo deste meu padecer
Somos causa e efeito, amor congelado
Desejo estagnado, dor, vida, prazer
Saudade, solidão, silencio, espera, tanto,
Tudo, mortos tentando reviver...
Somos a credulidade e a desconfiança
Somos os prometidos não o que prometeu
Ora tempestade, ora bonança, conforto
Aconchego numa virgula esquecida...
E agora cansei de mim de tanto ser você
De tanto te viver desse jeito. Não há em
Mim casa para meu coração, pois ele
Ainda insiste em morar no seu peito