MALDITA SOLIDÃO:

Ah! Solidão maldita!

Quantos ais terei eu que gritar no inconsciente do meu ser vazio de amor?

Cheio de dor...

Amargo eu estou,

Será que nem meu eu escuta meu silêncio profundo?

Deverás eu gritar mais alto?

No meu espaço, não cabe mais nem um grito!

Estou perdido no silêncio da solidão que me consome lentamente,

Passo a passo, dia a dia e noites a fora,

Nem mesmo a bela aurora para clarear meu dia...

Mas, Quando meu grito ecoar, minha mente clarear, meu ser se libertar,

Em fim terá chegado o dia,

Em que minha alma encontrará a tua, linda e pura como a minha estará,

Então darei meu ultimo grito,

Onde até o infinito escutará,

E neste grito pedirei;

Que a solidão se vá.