Gregoriano
Numa pequena cidade havia um Deus;
Gregoriano, não era Zeus.
Ele vivia desgostoso com a vida
O sobrenome: Adeus.
Poderia estar com mil beldades,
E toda riqueza do mundo.
A vossa majestade,
Entrou em sono profundo.
Solidão, deixe-me dormir.
Solidão, não deixe-me sorrir.
Silêncio, coração, silêncio razão.
Jamais estarei sozinho.
Sou o Deus da solidão.
E sempre te acompanharei em quaisquer caminho.
Sou um Deus, e não tenho coração.