Gregoriano

Numa pequena cidade havia um Deus;

Gregoriano, não era Zeus.

Ele vivia desgostoso com a vida

O sobrenome: Adeus.

Poderia estar com mil beldades,

E toda riqueza do mundo.

A vossa majestade,

Entrou em sono profundo.

Solidão, deixe-me dormir.

Solidão, não deixe-me sorrir.

Silêncio, coração, silêncio razão.

Jamais estarei sozinho.

Sou o Deus da solidão.

E sempre te acompanharei em quaisquer caminho.

Sou um Deus, e não tenho coração.

Bruno Mileto
Enviado por Bruno Mileto em 22/07/2016
Código do texto: T5706105
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