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NA AUSÊNCIA DE CALOR... FEZ- SE O VERBO
A sós...consigo mesmo
Em consonâncias melodiosas
Buscava sair do ermo
Com palavras auspiciosas
Com a alma já congelada
Da ausência de calor em sí
A mente versando calada
Para o frio do ego abolir
Sutilmente...foi conseguindo
Rechaçando a solidão
Com poemas que emergindo...
...Esquentavam seu coração
Instrumentos, ressoaram letras
Desenhadas...soaram tons
Com imagens de cores neutras
Transmutadas por estes dons
Ele em sí, não mais sozinho
Fez- se o verbo, criou razão!
Sapiência...que aquece o ninho
Promovendo transformação
No espírito... Fez uma lareira
No vocábulo deu combustão
Nas palavras abriu uma clareira
Forjou letras queimando ilusão
Aquecidos... Vida e amor!!!
São os termos... Desta oração
O poeta! O frio verberou!
Pro aconchego da solidão
Em consonâncias melodiosas
Buscava sair do ermo
Com palavras auspiciosas
Com a alma já congelada
Da ausência de calor em sí
A mente versando calada
Para o frio do ego abolir
Sutilmente...foi conseguindo
Rechaçando a solidão
Com poemas que emergindo...
...Esquentavam seu coração
Instrumentos, ressoaram letras
Desenhadas...soaram tons
Com imagens de cores neutras
Transmutadas por estes dons
Ele em sí, não mais sozinho
Fez- se o verbo, criou razão!
Sapiência...que aquece o ninho
Promovendo transformação
No espírito... Fez uma lareira
No vocábulo deu combustão
Nas palavras abriu uma clareira
Forjou letras queimando ilusão
Aquecidos... Vida e amor!!!
São os termos... Desta oração
O poeta! O frio verberou!
Pro aconchego da solidão