Sozinha
Em meus momentos mais soturnos
Sou eu e o vazio, jogos mortais.
Minha alma chora, e ninguém vê.
Respiro as cinzas que me envolvem
Agonizo, é contundente minha dor.
Tento gritar, meu grito não sai...
Tenho um nó na garganta, sufocante!
Que se desfaz com suspiro abafado
Sinto molhar minha face,
São gotas salinas, cristalinas.
Cheias de sentimentos vazios
E de razões que a razão desconhece
E quanto mais fundo adentro em mim
Nessa escuridão que tanto me assola
Suplico, sinta-me! Ouça-me! E se puder
Puxe-me, para o lado de fora!
Em meus momentos mais soturnos
Sou eu e o vazio, jogos mortais.
Minha alma chora, e ninguém vê.
Respiro as cinzas que me envolvem
Agonizo, é contundente minha dor.
Tento gritar, meu grito não sai...
Tenho um nó na garganta, sufocante!
Que se desfaz com suspiro abafado
Sinto molhar minha face,
São gotas salinas, cristalinas.
Cheias de sentimentos vazios
E de razões que a razão desconhece
E quanto mais fundo adentro em mim
Nessa escuridão que tanto me assola
Suplico, sinta-me! Ouça-me! E se puder
Puxe-me, para o lado de fora!