Emoções.

Cálida alma do meu peito pérfido?

Todo rio perdura o mar amigo.

Lembrando-o, de como é pequeno.

Dou-lhe meu nome, como teu anjo.

Aparte, o mal da minha solidão.

Pois, aquele que ergue sua obra?'

Determina, o quanto, a quer edificada.

Cercando-me de pássaros ecumênicos

Linda, suave, macia, só sua!"

Eterno é o canto da alegria,

Pois, não é o tempo que separa.

Culminando a certeza da esperança,

E sim as suas emoções frequentes.

Sobre a face, da vida estonteante.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 23/06/2016
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