Incompleto
Oh céu! Por que brilhastes tanto?!
Pontos cintilantes em meio ao azul infinito,
Por onde ando?
Sim, ando por aí aflito.
Na calçada fria,
As árvores bailam com o vento gelado,
Dentro de mim, uma criança que brinca,
Por fora, um menino amedrontado.
Oh céu! Por que brilhastes tanto?
Sendo meu EU escuro,
Por aí sigo cantando,
As melodias de um ser confuso.
No mar frio mergulho,
As ondas me trazem a beira mar,
Isso fere meu orgulho,
Pois estou sem forças para lutar.
Oh céu! Por que brilhastes tanto?
Não enxergo além do vejo,
À noite caio em pranto,
De dia me perco.