Cores da Solidão.
Decido partir para o mar morto.
Talvez o inverno, seja brando.
E o tempo calmamente rarefeito.
Lá, as lágrimas amam a solidão.
E os pés, se encontram sozinhos.
Sinto que lá a paz vai murmurar,
Do mesmo jeito que nasceu pra Deus.
Mas, o vento continua caminhando.
Este céu, segue vivo e perfeito,
Se há, flores, e muitas esmeraldas?'
Por minha alma, revelando-me!"
Cabe ao meu coração encontrá-las,
As dunas abertas, num sertão melindre.
Em razões, morse, nas cores da solidão.