A morte da flor

Eu amava como fosse o sonho

Da mente a crença enfim

Nos caminhos repletos de vida e sem sombras...

Ah eu amava

Seguia orientado pela luz em teus olhos

Agora apenas sombras

Amava pelos dois e acreditava nisso

Eu amava se me chamava

E eu mal sabia

Que o que viria deveria não acontecer

Dei-te minhas noites e te venerei

Daria-te tudo em mim

Aqui hoje um vivo sem vida

Sem calor nem paixão

Uma flor em espinhos

Um ramo sem chão.